27/10/2015

Lua cheia vermelha

Eu, amadora que sou, não acho que se mede amor. Muito ou pouco. 1/4 de amor.
Eu sei que é coisa forte, que é preciso coragem, que amor também nos faz sangrar.
Mas a gente nunca desiste.

De tu, eu não desisto. É amor. É vontade de futuro. É o querer desmedido.
A gente, deitado, falando qualquer coisa. Isso pra mim é amor.
Quando eu aprendo, te ensino, quando a gente caminha junto. De mãos dadas.
Amor pra mim é a gente ver lua cheia e vermelha num domingo - coisa que só acontece em muitos anos. É querer ver de novo.

O que define meu amor é enxergar no trivial sempre beleza, por estar contigo.

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